ah, meu grande amor.
adorava me cobrir com tua lona.
mas do teu circo não faço mais parte.
já foi o tempo em que teu sorriso me dobrava.
logo você, o centro do universo. nunca imaginei ver teu charme tão disperso
hoje você se justifica tanto. não vê?
quem te preza não necessita. quem te odeia não acredita
e, te olhando sozinha,
só agora percebo - tolice minha...
a dor lhe cai bem, meu bem.
6 comentários:
vestimos conforme a ocasião...
talvez não tenha trajes quem espera,
acho que é por isso que ando pelada.
=)
bjsmeus
Virge.
Mas obrigada pelo poema. Eu poderia dedica-lo a alguem tbm....
O bom é que agora eu tbm nao faço mais parte do circo alheio.
obrigada pela visita
Gosto muito quando a palhaçada perde a graça e o palhaço fica no picadeiro sozinho, sem sua plateia...
E quando a platéia fica sem o palhaço?
Particularmente, não gosto de palhaços mas, no caso do sumiço de um palhaço, basta arranjar outro, não? Parece muito simples... adeptos de palhaçadas existem aos montes, Despedaça!
Essa é uma grande verdade.
De qualquer modo, hoje em dia esse tipinho de artista circense só me provoca exatamente o que deveria provocar na essência da sua finalidade. Gargalhada.
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