nossa arte marcial sempre foi mais arte.
teu mata leão era com as pernas.
e embora teu prazer velado fosse me sufocar
eras tu quem perdias o ar.
tuas curvas me enlouqueciam, é verdade.
porém, no nosso tatame,
deves admitir que tua chave de braço
nunca fez frente à minha chave de coração.
ciúmes e cócegas sempre foram teus pontos fracos
mas só um deles aguava o bom do amor
apreciava despejar segredos no teu ouvido.
no nosso esporte de contato
perder nunca foi uma derrota